Quem julga os seres humanos?
Existem
dois tipos de julgamento. O julgamento divino para quem acredita em Deus e o
julgamento humano aonde a lei dos homens é aplicada.
Existe
uma camada na sociedade mundial que não está nem um pouco interessada no
julgamento divino. Não é a crença nesse julgamento que impedirá que determinada
pessoa possa agir dessa ou daquela maneira. Para a grande maioria dos que
transitam em altas esferas do poder público ou empresarial, o julgamento divino
não tem a menor importância. Na realidade, nem gostam de ouvir falar em Deus
quando estão negociando. Para eles, Deus incomoda, até porque acreditam que
através do arrependimento possam conseguir o perdão zerando o seu grau de culpa
segundo a religião que professa. À partir desse momento, Deus deixa de ser
problema. O que passa a interessar é o crescimento pessoal em qualquer nível. É claro que existem muitas exceções. Muitos homens bem sucedidos ajudam entidades; pessoas a realizarem seus sonhos patrocinando seus projetos e pagam altos impostos e empregam milhares de pessoas.
Nas
máximas das religiões está contido o perdão como uma ação sublimada do poder
divino segundo a sua visão religiosa. Já que Deus não é problema, a prisão (a
lei dos homens) começa a preocupar com suas punições. As leis humanas são
variáveis. Cada país tem suas leis e julgam o procedimento de quem está fora da
lei de maneira diferenciada. Existem países rígidos com crimes de homicídio,
latrocínio, corrupção, etc., instituindo penas perpétuas ou até execução
sumária. Outros países concedem amplo direito de defesa com recursos
intermináveis, levando alguns crimes à prescrição, rendendo muitos recursos à
advogados de defesa hábeis em lidar com as questões jurídicas.
Na
realidade, se Deus não existe, então tudo é possível, desde que estes “falsos
iluminados” não sejam encontrados. Estes seres, não estão preocupados se serão
julgados depois da morte e nem que a família lhes conceda a missa de sétimo
dia. O que lhes interessa é o tamanho dos seus bens amealhados à qualquer
custo.
Por
outro lado, se esses bens foram conquistados com trabalho árduo, enfrentando
duras batalhas, evidentemente servirão de conforto para os que conseguiram com
o seu esforço pessoal, deixar a sua prole muito bem aquinhoada e protegida.
Quando falece, é homenageado pela sua
integridade, e com certeza, na conquista de seu patrimônio, não terá o astral
inferior à incomodá-lo. Sua alma estará em paz e seu espírito será enriquecido
com atos de bravura e bem energizado, até porque durante sua vida de sucesso
material, pagou altos impostos e ajudou muita gente.
Quando
um servo do astral inferior falece, em sã consciência sabe de seus crimes para
conseguir o que queria e ainda pode confessar os seus pecados a Deus ou a um
sacerdote postado na cabeceira de sua cama. Será que ele realmente será
perdoado?
Para
onde irá a sua alma?
O
Cristiciísta crê que sua alma desencarna levando consigo o peso das energias
negativas. A condensação dessas energias negativas impedirá que aja nessa alma
a luminosidade suficiente para que as trevas preparadas pelas suas próprias
opções de vida e escolhas, definirão o destino energético que escolheu, podendo
ficar preso nas camadas densas retardando assim o seu processo evolutivo reencarnatório,
até que o PAI lhes permita passar por novas provas.
Mentor: D.Adyan
Ordem Espiritual Crística
Filosofia Cósmica do Poder Divino Integralizado
www.cristiciismo.com.br
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